Brunch, mais que uma refeição é uma moda que veio para ficar. Quem não preparava um pequeno-almoço reforçado ou um lanche ajantarado?! Pois bem, não é mais que um Brunch, uma palavra que deriva de breaksfast (pequeno-almoço) com lunch (almoço), em língua inglesa.
São inúmeras as propostas de brunch que temos ao nosso dispor em qualquer pastelaria, restaurante ou similar, assim com variadas as abordagens na hora de ser apresentado.
Os ovos mexidos, a fruta, uma variedade de pães, as saladas, os bolos caseiros são elementos que não podem faltar numa mesa de brunch. Mas este tipo de refeição dá-nos a possibilidade de dar largas à imaginação.
A pensar nisso, e com o intuito de ajudar as pessoas a prepararem o seu próprio brunch em casa desfrutando do mesmo de forma mais calma e demorada, no conforto do lar e em família, a Editorial Presença convidou a talentosa Joana Limão, mentora do blog Lemonaid, a partilhar com o mundo algumas receitas chave que ficam sempre bem numa mesa de Brunch, seguindo o seu estilo alimentar mais saudável e rico em nutrientes essenciais ao nosso desenvolvimento e bem-estar, com ingredientes e produtos acessíveis a todos.
No livro Brunch, realizado para a Minibiblioteca de Cozinha da Editorial Presença, a Joana Limão teve em atenção a escolha de receitas práticas e fáceis de confeccionar, deliciosas e com opções mais saudáveis.
Composto por 32 receitas que entram na mesa de um brunch, dividido por capítulos que nos levam a descobrir o brunch perfeito para aquele momento. Não foi esquecida a história e o aparecimento do Brunch, que podemos encontrar logo no inicio do livro, bem como no final a Joana sugere alguns menus que podem ser servidos com as receitas que ela apresenta, receitas essas que segundo a própria autora “pode ser preparada total ou parcialmente no dia anterior”.
Quem resiste aos melhores ovos mexidos, a uns muffins de chocolate e amendoim ou até a um mojito thai. Eu não!! Atreva-se a preparar um brunch caseiro tal como o dos restaurantes, igualmente guloso, mais saudável e super prático.
Vamos “Brunchar” ?! E se for sem pecado?!