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Que comecem as Festas!

Entrámos definitivamente na temporada das festas! A altura do ano mais aguardada pelas crianças e a menos desejada para quem faz dieta. Nós somos especialistas nesta parte, a de não fazer dieta e nos presentearmos com as tradicionais iguarias nesta época!

Aproveitou para descansar no feriado? Porque a partir de agora e até ao Natal vai ser sempre a correr. Só faltam 15 dias e ainda nem sabe o que vai cozinhar ou como decorar a sua mesa de Natal? Ainda tem tempo, e prometemos que lhe vamos dar algumas ideias.
Tempos houveram em que as nossas mães passavam as próximas semanas a cozinhar, a amassar e a fritar. Mas, os tempos mudaram e, apesar de não gostarmos de mudar a tradição, existem tantos e tantos cafés, pastelarias, confeitarias que nos dão uma ajudinha.
Vejamos por exemplo o Bolo Rei. Por muito que tenhamos a paixão de pôr a mão na massa, existem no mercado tantos bolos de qualidade. Para mim, o melhor que já provei é o Bolo Rei da Pastelaria Versailles, em Lisboa. Mas neste assunto todos devemos ter um local preferido. Qual é o seu?! Queremos provar!

LeMoustache Smokery

Numa localização de excelência, o LeMoustache Smokery situa-se no Príncipe Real, e é um projecto do Chef Daniel Cardoso – com 3 amigos – e, se tivermos o prazer de nos cruzarmos com ele, não demoramos a perceber que a inspiração do nome do seu restaurante está mesmo por baixo do seu… nariz!

Assim que entramos, os nossos olhos procuram e encontram uma decoração icónica, cheia de originalidade, que nos deixa de imediato num mood descontraído e com curiosidade para ainda descobrir mais!
Ora então, começamos a nossa descoberta na zona lounge, que se encontra logo à entrada. Avistamos no cantinho, duas poltronas de pele castanha, com uma mesinha entre elas, convidando-nos de imediato a ficar e a beber um copo. Existem bidões de metal como mesas, com vários bancos à volta para nos podermos sentar e provar os famosos Gins que o LeMoustache Smokery tem em parceria com a Gin Lovers.

Uma arcada indica-nos que passamos à zona do restaurante. É bastante amplo, as mesas são de madeira e as cadeiras brancas, lindíssimas, todas distintas umas das outras. Quando olhamos para cima, não ficamos indiferentes às panelas que fazem de candeeiros de tecto, e isto sim, é a verdadeira definição de reutilização!
A essência deste restaurante gira um pouco em torno da ‘Hall of Fame’, uma parede com placas de madeira, com o nome das pessoas que contribuíram para o nascimento deste projeto através do crowdfunding.
À meia luz e acompanhados de uma vela num bonito candelabro, víamos o movimento sincronizado na cozinha, enquanto saboreávamos os camarões  à bulhão pato – sim, camarões!- com alho fumado, envoltos num molho de ‘molhar e chorar por mais’, mostrando que não temos que comer segundo as regras. Se já estávamos convencidos com as tapas, ainda mais ficamos ao provar as carnes eximiamente cortadas, apresentadas com dois acompanhamentos dos quais destacamos o chilli de grão e as onion rings. O momento da luxúria deu-se com a estrela da casa: a Pavlova. Decorada com morangos, podemos dizer que nos arrancou muitos suspiros!

Perfeito para ir com amigos ou com aquela pessoa especial, almoçar, jantar ou apenas beber uma cerveja artesanal, aqui sabe que se pode sentir em casa, num ambiente leve e quase que familiar!

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LeMoustacheSmokery1

Um café e um Pastel de Nata, se faz favor!

Para dar inicio a uma nova semana, nada como novidades fresquinhas!
Esta semana começamos deliciosamente com o Pastel de Nata, aquele que todos adoramos e que detestamos partilhar… Eu quero um, só para mim!
Mas isso não é novidade…
Novidade é que, a partir desta semana, o Saliva vai ter novos contribuidores…quer espreitar quem são aqui?!
Lançámos o desafio, aos nossos novos contribuidores, de escrever um saboroso texto sobre o Pastel de Nata…e quase todos eles chegaram à mesma conclusão. Um pastel de nata sabe bem a qualquer hora em qualquer lugar. E se for acompanhado de um café, o momento não poderia ser mais perfeito!
Ora deliciem-se…

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Pastel de Nata
por Susana Ferreira
A instituição que já é um dos mais queridos e representativos doces portugueses, deveria exigir que se o comesse sempre com uma base folhada bem leve e estaladiça, um creme controladamente fluido e repleto de sabor, uma película cromaticamente perfeita e com uma boa pitadinha de canela a rematar. Ainda que este último ponto não reúna unanimidade, entendo que lhe dá sempre mais alma.

Claro que falo do Pastel de Nata, também Pastel de Belém, ou simplesmente Nata, o bolo que se costuma pedir mais clarinho ou queimadinho, mediante o gosto.

É dos poucos pastéis (eventualmente o único?!) que alguns apaixonados insistem em devorar à colher e por partes. Porquê? Não sei! Trincar e sentir na boca a massa da base a fundir-se com o delicioso creme parece-me das melhores sensações quando saboreamos esta pequena maravilha, já impossível de dissociar da imagem que as nossas montras pasteleiras diariamente nos oferecem.

Perfeitos para acompanhar o café, venham de Belém ou de outro recanto português, que venham bons, firmes mas a desfazer-se a cada trinca, e fiéis ao papel de símbolo nacional que há muito adquiriram.

Uma nata e um café, “faxavor”!”

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Pastel de Nata por Catarina Guerra
O que posso eu dizer sobre o pastel de nata que ainda não tenha sido dito…
Provavelmente nada…

Falar sobre a história do seu aparecimento?
Que foi considerado uma das 7 maravilhas gastronómicas nacionais?
Que um português que se preze come pelo menos um por dia, acompanhado do seu café?
Que é a 15ª melhor coisa a comer no mundo, segundo o jornal The Guardian?
Que é marca registada?
Que é capaz de por milhares de pessoas em fila, para provar essa iguaria quando vêm visitar Belém?
Que essa mesma iguaria, de tão apreciada que é, há nos mais diversos locais, desde o simples café de bairro até ao mais prestigiado restaurante da capital?
Que existe nas mais diversas formas e feitios? Com chocolate, tartes, gelados, shots e até canções!
Do aroma que emana de qualquer pastelaria que os tenha acabado de fazer?
Da forma como é degustado? Com uma colher? De uma só dentada? Com ou sem canela?
Da sua internacionalidade?
Em como consegue marcar tão bem a nossa nacionalidade?
Enfim…
Não me faltariam temas para aprofundar…
Mas de todos aquele que mais me posso orgulhar, é de como o NOSSO, tão pequenino doce, consegue por meio mundo a salivar!!!

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Pastel de Nata por Pedro Sommer
Desde os tempos do Ministro Álvaro, que o pastel de nata, anda na boca do mundo, literalmente!
Símbolo nacional, que bate vendas nos países asiáticos e que vende milhões de unidades em cadeias como a Nando´s ou KFC. Diz-se ter nascido por terras alentejanas, no século XIX, tendo sofrido alterações até à receita que hoje conhecemos, com o leite a substituir as natas, por exemplo.
Um pastel de nata quer-se com uma massa folhada bem estaladiça, com várias camadas e que com uma dentada se estilhace em pedaços.
Uma boa massa estala com facilidade, não amolece com o passar das horas ou apenas porque arrefeceu.
Já o recheio deve ser bem cremoso e consistente, mas não ao ponto de se sentir enfarinhado.
Também o sabor do limão deve-se sentir, mas leve, para não se sobrepor num todo, como regularmente encontramos.
O “manual” do pastel de nata exige que este deve ser observado em primeiro lugar, ver a sua cor dourada, depois devemos pegar, apertar ligeiramente e trincar de modo a sentir a sua massa a estalar.
Para terminar devemos avançar até ao recheio e sentir toda a envolvência, com ou sem canela, se possível, acompanhado por um café!

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Pastel de Nata por Rafaela Avidago
Quando pensamos em pastel de nata, quase inconscientemente pensamos em ‘Pasteis de Belém’ (quem nunca?!). Pois bem, a verdade é que não é só em Belém que se fazem os melhores pastéis de nata.
A semana passada fui até  à Feira dos Doces Conventuais em Alcobaça, e como grande apreciadora de doces e docinhos que sou, não resisti a provar alguns.
Chamou-me a atenção uma barraquinha que vendia pastéis de nata, por ter uma decoração muito caseira, com azulejos pintados à mão. Pedi um pastel de nata e assim que o provei, pensei ‘Afinal há pastéis de nata para além de Belém!’.
O meu palato ficou preso aquele sabor. Para além de virem mornos (bem como se querem!) a massa tem uma textura estaladiça que se envolve na boca, misturando se facilmente com o creme. O creme tem um sabor rebelde mas sem perder a postura, o travo a limão combina super bem com a canela, dando lhe um toque de irreverência e de frescura.
A consistência era perfeita, sem se desfazer assim que o levamos à boca, permitindo-nos desfrutar do momento e claro, pedir uma dúzia de ‘natas’ para levar: uns para o caminho, outros para a família e para os colegas de trabalho!

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Ó pastel, era uma nata, se faz favor por Bruno Rodrigues
Haverá algo mais português que o pastel de nata?
Os duros guerreiros da cozinha defendem que o centro da bandeira portuguesa não é uma esfera armilar e um escudo, mas sim, um belo pastel com aquele recheio que todos adoramos.
A nomenclatura é variada, mas no Norte simplificamos, chamamos-lhe uma nata, pois pastel é o empregado brincalhão que usa sempre a mesma piada depois de fazermos o nosso pedido, “Queria? Já não quer é?”. Mas vamos ao que interessa. Quentes? Sim, mas não demasiado para não queimar o céu da boca. Açúcar e canela? Porque não, aroma a mais nunca fez mal a ninguém. Massa estaladiça? Isso nem se pergunta… Para acompanhar? Um café, se faz favor, de chávena escaldada, e não se esqueça da colher, gostamos todos de ser gulosos e roubar umas colheradas da virtude da dita nata. Se isto tudo despertou aquela vontadinha incontrolável, em terras Bracarenses aconselho a Nata Lisboa para natinhas sempre quentinhas. Se quiser aventurar-se, existem sempre as natas com chocolate ou com amêndoas da Casa das Natas. Já aquele ministro Álvaro sabia da importância deste pequeno pastel, mas eu cá prefiro que seja um segredo só nosso, para estes dias friorentos.

Fotografia e Styling: Cristina Vaz

Pesto de agrião com maçã

Este pesto nada tem de tradicional. Apelidei-o de pesto, porque é verde, é moído e é envolvido com azeite virgem. Os restantes ingredientes são pura inspiração. O agrião em molho, de folhas verdes, caules tenros e carnudos é “meio caminho andado” para um pesto cremoso, saboroso e rico em nutrientes. Não se intimide pelo sabor picante, é a advertência das suas qualidades.

Ao descobrir o sabor suave desta mistura de cor vibrante, sinta-se à vontade para não a deixar sossegada por muito tempo. Barrada no pão, envolta numa massa, como tempero numa salada ou vegetais, ficará nomeada de saudável só com o seu olhar.

Receita

Ingredientes
150 gr de agrião (aproximadamente 1/2 molho)
1/2 maçã média
3 colheres de sopa de azeite virgem
3 colheres de sementes de sésamo (previamente tostadas e trituradas)
1/4 de colher de chá de flor de sal
Finalizar com 1/4 de laranja espremida e pimenta preta moída a gosto.

 Preparação
1. Separe as folhas do agrião bem lavado e coloque num processador de alimentos.
2. Junte as sementes de sésamo, o azeite virgem, o sal e a maçã.
3. Processe a mistura até ficar cremosa (Caso sinta necessidade adicione mais um pouco de azeite).
4. Coloque num frasco de vidro. Guarde no frigorífico até 2 dias (em frascos selados poderá manter-se até 1 semana).

Mini Tarte de Framboesas

Hoje temos uma receita docinha, que temos a certeza de que vai gostar! Sugerimos uma tarte, mas que é mini! Ou seja, é uma tarte de pequenas dimensões capaz de surpreender qualquer um! Para um lanche ou até mesmo como sobremesa, ninguém vai conseguir resistir…

Apostamos que ficou cheio de vontade de fazer esta receita, por isso tome nota dos ingredientes de que vai precisar: massa quebrada, crème fraîche e framboesas. Como vê, não são necessários muitos ingredientes, o que torna esta receita muito fácil e simples de fazer! Felizmente temos o trabalho facilitado, uma vez que existem no mercado diversas opções de massa quebrada e de crème fraîche prontos a utilizar! Temos muito que agradecer a quem teve esta ideia! Para quem prefere pôr as mãos na massa e fazer tudo de raiz… Vamos a isto! Afinal temos ou não temos um chef de cozinha?!

Convide quem lhe apetecer e partilhe estes doces momentos! Aproveite a vida… Um doce nunca fez mal a ninguém! Pelo contrário, tem o poder de adoçar o coração!

Receita

Número de Pessoas: 4
Dificuldade: 
Fácil
Tempo:  20 min

Ingredientes
200gr de Framboesas
230 gr de massa quebrada
200gr Crème fraîche
Açúcar em pó

Preparação
1. Desenrole a massa e corte 4 pedaços do tamanho das formas que for utilizar.
2. Pincele as formas com manteiga. Coloque a massa nas formas e leve ao forno durante 15 minutos ate ficar dourada.
3. Retire e deixe arrefecer.
4. Com a ajuda de uma colher coloque o Crème fraîche e em seguida as Framboesas.
5. Polvilhe com o açúcar em pó.

….

Receita: Cristina Vaz
Fotografia e Styling: Cristina Vaz

Eggcellent

A velha pergunta, coloca-se vezes sem conta e não há meio de alguém responder…
Quem nasceu primeiro? O ovo ou a galinha?

O que vale é que apesar de ainda não ter aparecido um candidato a dar a válida resposta a esta pergunta para queijinho, apareceu o Eggcellent, que fez esquecer o dilema da questão, com as suas sugestões de omeletes e não só!

Quem achava que não seria possível ter um restaurante exclusivamente dedicado ao único alimento capaz de gerar uma vida – o ovo, já pode ver o seu apetite saciado, no mais recente restaurante do Cascaishoping e é só fazer o seu próprio menu, a partir dos 4,70€.

A oferta é vasta no que toca à construção da dita mistura de ovos de galinhas criadas ao ar livre, batidos, cozinhado num pouco de azeite, junto com ingredientes fresquíssimos, como é o caso da omelete de espargos verdes e queijo de cabra, salmão e ervas, presunto e queijo da ilha, frango e cogumelos ou apenas legumes grelhados, sem esquecer a exótica omelete de camarão e manga, entre muitas mais opções, mas a bestseller é a omelete de alheira e maçã, para além das hipóteses sazonais, que mudam mensalmente!

Todas as escolhas, têm hipótese se ser confeccionadas, não só como omelete normal mas também como omelete de claras, ovos mexidos ou wrap, esta última dedicada aos amantes do take-away.

Para acompanhar estas iguarias, existe uma vibrante salada Eggcellent, feita à base de couve, cebola roxa, cenoura e agrião, envolta de iogurte e maionese, um fresquíssimo couscous com brócolos passas e maçã ou uma batata palha, frita na hora, de chorar por mais. Também há arroz branco e salada verde a fechar o cardápio dos acompanhamentos.

Mas não foi só nos ovos que o Eggcellent se ficou, pois uma boa refeição merece ter uma boa bebida. Aqui há e bem frescas, como a limonada de manjericão, chá gelado de limão e hortelã ou apenas de chá  e frutos silvestres, tudo feito diariamente, com produtos naturais.

Sobremesas como mousse de chocolate com receita secreta ou mousse de limão, fecham o leque de escolhas do menu, sem esquecer a sopa, com variedade diária.

No final, se tiver a sorte de ser atendido pelo seu proprietário, Manuel Arrobas, sentirá a paixão deste homem pela sua “capoeira”, ele que um dia quis ser diplomata, também ainda não obteve a resposta mágica, da nossa velha pergunta!

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O BUFFET

Durante 16 dias percorremos 6678 km, visitámos 15 cidades – Badajoz, Hendaye, Limoges, Paris, Bruxelas, Amesterdão, Munique, Salzburgo, Veneza, Roma, Génova, Monaco, Nice, Barcelona e Madrid – ficámos em 10 hotéis, comemos 45 refeições, tirámos 1679 fotografias…e o resultado é este, um Buffet para os olhos…e a vontade de repetir tudo outra vez!

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Ovo Estrelado

Quem nunca ouviu a expressão “nem sabe estrelar um ovo” que se acuse. É daquelas frases que se tornou famosa e que anda na boca de todos… O intuito?! Afirmar categoricamente que determinada pessoa não sabe cozinhar! Afinal estrelar um ovo é muito fácil e quem não o consegue fazer não sabe mesmo estar entre tachos e panelas! Mas será que é mesmo assim?!

Estrelar um ovo também tem os seus truques… Até aqui tudo bem! Não nos diga que sai sempre perfeito?! Claro que não! E isso não significa que não sabe cozinhar. Todos podemos cozinhar com alguma facilidade… Basta desvendar alguns segredos! Certamente não terá dúvidas quanto aos ingredientes a utilizar: ovo, óleo ou azeite e sal! Dispense alguns minutos do seu precioso tempo e voilà!

Está a contar connosco para desvendar os tais truques para conseguir um ovo estrelado perfeito?! Podemos deixar algumas dicas… Utilize uma frigideira antiaderente! Coloque apenas a clara na frigideira e só depois deite a gema cuidadosamente no centro da clara… Desta forma vai conseguir que a clara fique lisa, sem imperfeições e bastante crocante e que a gema se revele líquida e redonda!

Relativamente ao modo como vai desfrutar deste ovo estrelado perfeito… Isso já é consigo! Não nos diga que está a salivar e ainda nem está na cozinha?! Quanto à expressão “nem sabe estrelar um ovo”, está longe de ser verdade!

Cantina Lx

Regressámos ao Lx Factory, em Lisboa, para conhecer um espaço no mínimo original e com muitas histórias para contar. Outrora uma antiga gráfica, hoje acolhe um conceito gastronómico cuja inspiração é marcadamente Portuguesa. E gostamos tanto das nossas tradições! Cantina Lx, diz-lhe alguma coisa?! Acredite que vai começar a fazer parte da sua vida… O que é bom deve-se manter por perto, verdade?!

A Cantina Lx proporciona uma experiência única… Vai dar por si sentado numa cadeira de ferro colorida e a apoiar os braços numa mesa que foi reaproveitada da antiga unidade fabril. Os móveis em redor não deixam esquecer que em tempos ali se reuniram várias gerações de operários… Era uma cantina sim! E as memórias permanecem. Hoje continua a ser uma cantina, mas com um toque de modernidade. E tudo foi pensado e feito com muita paixão.

Rapidamente nos deixamos levar pelo cheiro a pão quente que paira no ar… E logo se vislumbra um forno a lenha. Não há nada melhor do que pão acabadinho de fazer! A ementa é variável… É sempre uma surpresa portanto! Quem sabe não prova o Bitoquinho da Alcatra na Caçarola, o Bacalhau no Forno ou os Carapauzinhos Fritos com Migas de Pão e Tomate. E também há dias temáticos! Dê por si a provar iguarias de outros países… Aos Domingos há um buffet de Cozido à Portuguesa! Sabe mesmo bem comer algo que é tão nosso!

A Cantina Lx faz tudo a pensar em si! Apostamos que se vai tornar num dos seus espaços de eleição!

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Gnocchis de Batata com Salmão Fumado

Decidimos ir para a cozinha e pôr as mão na massa… Literalmente! Fizemos uma receita de Gnocchis com Salmão Fumado, que se revelou uma verdadeira delícia! Contudo, sabemos que o Gnocchi ainda é um mistério para muitos. É o seu caso?! Então saiba agora em que consiste!

O Gnocchi é uma espécie de massa alimentar feita à base de batata, farinha de trigo ou mandioca. A sua origem é italiana, mas este é um prato que é muito confeccionado um pouco por todo o Mundo! Saiba que é considerado o 7º prato mais consumido… E existem diversas receitas! Apostamos que vai querer experimentar fazer Gnocchi e tirar as suas próprias conclusões… Acertámos?! Ou então, se lhe der aquela preguiça… Compre-o já feito! Existem no mercado muitas marcas que o fabricam com uma óptima relação qualidade/preço.

Receita

Número de Pessoas: 2
Dificuldade: 
Fácil
Tempo de Preparação: 40 min + 5 min

Ingredientes – Gnocchi
800 gr Batatas
60 gr Manteiga
300 gr Farinha
1 colher de sopa de Sal
1 Ovo 

Ingredientes – Molho
1oo gr de Salmão Fumado
200 gr Natas com sabor a Salmão (opcional)
Funcho q.b.
1 pitada de Sal

Preparação Gnocchi
1. Coza as batatas descascadas em água.
2. Passe no passe-vite, junte a manteiga e o sal.
3. Adicione o ovo inteiro e a farinha. Misture até obter uma massa homogénea.
4. Corte a massa em pequenas tiras e com cada tira corte bolinhas, vincando com um garfo.
5. Numa panela com água a ferver, coloque os Gnocchi de Batata a cozer durante 2 minutos.

Preparação Molho
6. Corte o Salmão em pedaços.
7. Escorra os Gnocchi de Batata, e na mesma panela adicione o Salmão, as natas e o funcho picado.
8. Envolva todos os ingredientes e deixe apurar durante 2 minutos em lume brando.
9. Rectifique os temperos e sirva de imediato.

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Texto: Cátia Tavares
Receita: Cristina Vaz
Fotografia e Styling: Cristina Vaz

3 Hyôshi

A cozinha oriental tem vindo a conquistar cada vez mais adeptos… É daqueles que já não passa sem sushi? E costuma ter uma vontade imensa de devorar seja o que for?! O que importa é ser japonês? Queremos saber se está pelo Porto… Temos algo para lhe dizer que é do seu agrado!
3 Hyôshi. Inaugurado no final de Agosto, este restaurante tem cativado todos os amantes de sushi. Se estiver noutro ponto do país, reserve um dia para rumar até à invicta! Não se vai arrepender!

Três é a conta que Deus fez”… E neste caso, este provérbio nunca fez tanto sentido! A designação de 3 Hyôshi deve-se ao facto de este espaço se dividir em três conceitos e em três pisos. A ideia surgiu de dois chefes apaixonados pela cozinha oriental, que apostam sobretudo na simplicidade e no que é tradicional. Aqui há tapas – japonesas claro! -, sushi e bebidas.

Quer saber mais sobre os três conceitos do 3 Hyôshi?! Ao balcão, o cliente consegue interagir e observar os chefes na confecção dos pratos… Uma experiência a não perder! No segundo piso, aproveite para provar tapas japonesas enquanto desfruta de um delicioso cocktail. Se preferir jantar na companhia de alguém especial, aproveite para o fazer ao estilo japonês… Num ambiente relaxante, as mesas e cadeiras mais baixas vão tornar esta experiência única!

A ementa é muito sugestiva e avisamos que vai ser difícil escolher… Tem três menus à disposição! Ou pode pedir individualmente… Preguinho 3 Hyôshi, Bacalhau Tempura com Molho Sumisô, Nigiri de Salmão, Temaki Atum ou Mix de Sushi. E há mais, muito mais! A escolha é diversificada e acreditamos que vai ficar indeciso! Não se preocupe, o 3 Hyôshi está aberto durante o dia inteiro… O que significa que tem tempo suficiente para se decidir! E as melhores decisões são aquelas que tomamos sem qualquer pressão!

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Risotto de Cogumelos

Hoje trazemos uma receita que vem directamente do norte de Itália para o seu prato! Vamos fazer um Risotto de Cogumelos?! É uma sugestão diferente que temos a certeza de que vai agradar ao seu paladar! Assegure-se de que tem cogumelos frescos e ponha as mãos na massa! Ou devemos antes dizer na Yammi?! A receita original sugere Cogumelos Eringi e Shitake, mas no nosso frigorífico só tínhamos Cogumelos Marron… Foi o que utilizámos e nem notámos a diferença!

Deixe-se surpreender mais uma vez pelo seu robot de cozinha e delicie-se com um Risotto de comer e chorar por mais!

Receita

Número de Pessoas: 4
Dificuldade: 
Fácil
Tempo: 33 min

Ingredientes
550 ml de água
1 dente de alho
300 g de arroz para risoto
50 ml de azeite
1 cebola
Cebolinho q.b.
300g de cogumelos Marron
30g de manteiga
40g de quejo parmesão ralado
Sal
100 ml de vinho branco

Preparação
1. Coloque a cebola e o alho no copo
Pique 10 segundos na velocidade 6
2. Junte o azeite
Refogue 3 minutos, velocidade 1 na temperatura máxima (ST).
3. Adicione o arroz
Programe 5 minutos, velocidade 1 na temperatura máxima (ST).
De seguida, acrescente os cogumelos cortados em pedaços e o vinho
Refogue mais 3 minutos, velocidade 2 na temperatura máxima (ST).
4. Acrescente a água e o sal a gosto
Programe 20 minutos na velocidade 1 a 100ºC.
Quando terminar o tempo programado, mexa bem com a espátula para soltar o arroz no fundo do copo.
5. Incorpore a manteiga, o queijo e o cebolinho
Programe 2 minutos na velocidade 2 a 100ºC
mexendo constantemente com a espátula para ajudar a misturar.
6. Sirva de imediato.
7.Dica: Pode fazer esta receita com outra variedade de cogumelos frescos ou com cogumelos secos, previamente demolhados.

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Receita: Yämmi 
Fotografia e Styling: Cristina Vaz