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Santos da Casa

Um novo olhar sobre os vinhos de Portugal é o objetivo da Santos da Casa. Esta jovem marca, propriedade da Santos e Seixo, promete uma seleção das melhores uvas das várias regiões nacionais.

A Santos e Seixo, empresa de produção e distribuição de vinhos, com a criação da marca Santos da Casa pretende reavivar a cultura e o espírito singular que existe na produção de vinho em Portugal. Fundada em 2014 por Alzira dos Santos e Pedro Seixo, a Santos da Casa tem como objetivo ser uma marca de vinho português de qualidade, através da seleção das melhores uvas de cada região, trazendo para o mercado uma visão diferente para o setor e novos consumidores de vinho nacional.

Douro e Alentejo foram as duas regiões selecionadas para a primeira colheita, pelo relevo nacional destas regiões vitivinícolas e pela entrega dos seus produtores à terra e à paixão de produzir vinhos. O resultado foram 3 segmentos: Colheita (inovadores e com castas que revelam a identidade do terroir em que foram produzidos), Reserva (vinhos completos, que refletem o valor de cada região, com potencial de envelhecimento) e Grande Reserva (lotes provenientes das mais singulares vinhas velhas, de grande qualidade).

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Fomos provar as propostas vínicas da Santos da Casa, num agradável final de tarde à beira rio, no Ibo Café, no Cais do Sodré. Com o calor de um dia de verão, a escolha recaiu imediatamente para um Alentejo branco 2015, fresco e frutado, seguindo-se o Douro, também branco 2015, macio e leve. Pedro Seixo, Diretor-geral, Luís Matias, Diretor Comercial, e Rita Matos, responsável da área de Marketing, explicam-nos que a produção vinícola de excelência deve-se à colaboração entre a equipa de enologia os enólogos residentes das Quintas das vinhas do Alto Alentejo e do Cima e Baixo Corgo, no Douro. A seleção criteriosa das uvas, com pequenas produções e com a mínima intervenção, numa combinação entre o moderno e o tradicional, faz com que a genuinidade das uvas seja preservada ao máximo.

A marca Santos da Casa, além de se diferenciar pela imagem, jovem, colorida e apelativa, inova também com rótulos informativos: para facilitar a escolha dos consumidores no ato da compra, o rótulo nas garrafas inclui uma escala de intensidade e de sabor.

Num futuro breve, a Santos da Casa promete apresentar propostas de novos vinhos de outras regiões vitivinícolas. Vamos ficar atentas e curiosas para experimentar as próximas novidades da Santos da Casa!

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Sushic Chiado

Quando ouvimos o nome Sushic pensamos logo em sushi de qualidade, sendo uma referência incontornável para os apreciadores de comida com influências orientais. Em 2014, o Sushic Almada foi eleito pelos utilizadores do Tripadvisor como o 2.º Melhor Restaurante de Sushi fora do Japão e ficou classificado em 2ª lugar no “World Top 10 of Every Categories Selected by TripAdvisor” da “Syobunsha Publication, Inc., The Guidebooks for Japanese Tourists in Book Style”, um guia japonês dos melhores restaurantes para comer sushi fora do país.

Mas o Sushic é muito mais do que cozinha japonesa, pois o conceito evoluiu, fazendo uma ligação a sabores portugueses e a propostas inusitadas, com novas abordagens a produtos orientais. Atualmente, os 4 espaços do grupo Sushic (Almada, Chiado – Palácio do Chiado, Mercado de Algés e Oyster e Sushi Bar – Hotel Altis Belém) apresentam propostas gastronómicas diferentes.

Fomos conhecer o Sushic Chiado, na Rua do Alecrim, no 1.º andar do Palácio do Chiado, simultaneamente majestoso e acolhedor. No Sushic pudemos apreciar um excelente almoço prolongado, e em boa companhia, com o sol de verão e a luz característica de Lisboa a iluminar um espaço elegante e tranquilo, sentindo o pulsar do coração da cidade lá fora. Hugo Ribeiro, dono e responsável pelo conceito Sushic, explica-nos que o que caracteriza os espaços é a qualidade, a inovação, a diversidade e a criatividade permanentes nos menus.

O Sushic Chiado apresenta uma ementa que vai além do célebre sushi. Provámos alguns dos pratos da carta, deliciosos, surpreendentes: Usuzukuri de atum, peixe branco e trufas; “Carapau de Escabeche” e coentrada de edamame; Tataki de Atum, gyosa de beringela com salada de funcho e laranja; Tártaro de camarão, pezinhos teriaki e wasabi fresco (sim, os pezinhos são de porco!) e por fim Wagyu quase cru… com caril de Katatsumuri e algas (caracóis = Katatsumuri, em japonês!). Tudo isto acompanhado de vinho branco Sushic 2015, especialmente produzido para a marca na região transmontana de Montalegre. Terminámos este magnífico almoço com sobremesas com doçura equilibrada: Macarron de Framboesa, com sorvete de líchias, framboesas e crocante das mesmas e Pavlova de Frutos Vermelhos, acompanhadas por um Tokaji, vinho húngaro adocicado, intensidade 5.

Isto, e muito mais, só é possível graças ao trabalho do Chef Executivo Pedro Resende; para as sobremesas contam com a consultoria do Chef Pasteleiro Francisco Siopa. Destaque também para toda a equipa de sala, irrepreensível na simpatia, no profissionalismo e na paciência para os nossos pedidos, fotografias e afins!

O Sushic Chiado tem também um menu executivo, disponível ao almoço, bem como Happy Hour, das 16h às 18h, que contempla uma bebida acompanhada de sushi. O Sushic Chiado é incontornável, pela experiência gastronómica e sensorial, pelo espaço ímpar e inigualável! Brevemente o grupo Sushic promete mais novidades, mais espaços, outros conceitos! Porque o Sushic é muito mais do que excelente sushi!

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Porto Meu

Biémos ao Porto e é com todo o carinho que o digo. Esta cidade maravilhosa que respira e vive ao seu ritmo e que me acolhe sempre com tanta simpatia. No Porto bem perto da rua da Boavista, nos Aliados, mais precisamente na Rua da Picaria, nº55/57 temos o Porto Meu, um restaurante de grelhados & petiscos.

Tapear, degustar e bebericar é a palavra de ordem e hoje a escolha recaiu sobre o Porto Meu, um projeto de Maria Sobral & Victor Hugo, desde Julho de 2015, acompanhados por uma equipa fantástica e de Chef’s inspiradores, Diogo Novais Pereira & Flávio Mota.

Este espaço tem vários espaços distintos: zona junto à porta com sofá vermelho que percorre toda uma parede. Do outro lado uma parede de pedra com mesas altas e bancos altos: branco e cor madeira foram os tons escolhidos. Mais à frente o balcão do lado esquerdo (com azulejos embutidos), escadas e uma outra zona com mesas de madeira e cadeiras brancas e depois nos leva a uma outra: ao exterior e isso significa esplanada: espaço acolhedor qb e refrescante. O espaço tem-se ido adequando e revitalizando à medida do seu crescimento e na sua partilha com os amigos e clientes.

A oferta da carta é interessante e ao saborearem verão que é, também, deliciosa: Petiscar partilhando é um must! Só vos digo que fiquei logo rendida ao couvert e sabem porquê? Pão fresco, azeitonas temperadas e  manteiga de limão & manteiga de manjericão dispostas num azulejo, um detalhe amorosíssimo. Simplesmente diferente e deleitosa no seu sabor e cremosidade.

A carta é diversificada ainda que a oferta de vinhos nos tenha ficado na memória e no sentir. Oferta equilibrada entre Norte (quer-me parecer que aqui há uma maior oferta e justificada pois estamos cá), Centro e Sul. Acompanhamos a refeição com Tinto Montes Ermos, Douro.

Como entradas optei pela tábua de experimentação com tudo a que tinha direito: ainda dizem que ser feliz é difícil. No Porto Meu é fácil e delicioso. E quando a tábua chega à mesa, sim uma tábua de madeira cheia de entradas e tapas que fariam qualquer olhar vibrar, o primeiro pensamento é Cheira tão bem! e fico ainda mais curiosa de experimentar e saborear.

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Preparada(os)? Moira grelhada com puré de maça baunilhado, Alheira de caça na brasa com Carpaccio de Abacaxi, Chamuça de queijo de cabra com compota de framboesa, Crepes de legumes com chutney de manga e sweet chilli, Queijo brie com “marmelada” de frutos vermelhos picante, pipocas de noz e amêndoas salgadas & Falso ferrero de alheira. A cada dentada, todo o sabor…  A Conjugação dos elementos é divinal e sinérgica sensorialmente. Confesso, que é sempre interessante redescobrir os sabores da junção distinta dos ingredientes. Esta tábua deixou-me rendida por essa experiência maravilhosa.

Aceitei a sugestão da Helena e pedi um salmão crocante com creme aveludado de espinafres, a consistência do aveludado aliado ao salmão crocante com sementes de papoila que se desfazia na boca. Tornou-se um dos meus pratos de eleição. Há pratos assim, que elevam o nosso sentir.

Por fim, a sobremesa: Tiramisú com gelado de mascaporne com molho de café. Um tiramisú que faz crunch? Sim, é verdade. Uma sobremesa intensa e saborosa com um toque de creme brullee (será esse o segredo de tamanha delícia?). Como mimo extra, um mini Cheesecake de Frutos Vermelhos desconstruído. Pedaços de bolacha crocantes, a acidez antioxidante dos frutos vermelhos aliada ao doce resume-se num OMG (oh my God)… Felicidade!!!

O espaço foi pensado para ser usufruído com tempo, numa partilha cheia de sabor e dedos de conversa. Sente-se a cada detalhe nessa forma de estar, a cumplicidade entre os vários elementos da equipa: a soma das partes tornam o todo único. A ementa tem uma oferta diferenciadora entre entradas, tapas, risottos, pastas e saladas, assim como carnes e peixes & as sobremesas. A apresentação dos pratos é apelativa. O mobiliário é simples. Um móvel no 1piso do Porto Meu com várias frases onde uma se destaca Service with a “Smile”. Definitivamente, com sorrisos tudo se torna mais agradável.

Café & um pequeno brigadeiro de chocolate coberto com pedaços de côco. Conversei mais um pouco com a equipa, agradeci a amabilidade e degustação maravilhosa e despedi-me feliz. Que serão tão aprazível!

Porto Meu ficaste no meu coração. Agora vamos andar um pouco pelo Porto que também já é um pouco meu (sorriso)…

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Feira Frutos 2016

Neste mês de Agosto, a fruta e os legumes são o centro das atenções nas Caldas da Rainha! A Feira dos Frutos está de regresso e promete uma experiência gastronómica e cultural, de 19 a 28 de Agosto.
Promovida pela Câmara Municipal das Caldas da Rainha, a Frutos 2016 – Feira Nacional de Hortofruticultura decorre no Parque D. Carlos I e, durante 10 dias, vai ser uma mostra representativa do que de melhor se faz no âmbito da hortofruticultura a nível nacional, recuperando um evento com tradição e história – nos anos 70, 80 e 90 foi um dos mais importantes da área a nível nacional.
Na Frutos 2016 vamos poder encontrar um conjunto de atividades, como showcookings de chefs conceituados, exposições, workshops, visitas acompanhadas a pomares, concertos, entre outras.
A experiência gastronómica vai ser uma realidade constante ao longo dos 10 dias da Frutos 2016: os Chefs Francisco Siopa e Miguel Laffan prometem showcookings trabalhando os produtos em destaque na feira, em especial frutas e legumes, numa abordagem inovadora. A Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste será responsável por demonstrações gastronómicas diárias.
Na Frutos 2016 estão presentes expositores ligados à produção, maquinaria, indústria, serviços, bem como um consultório técnico (aconselhamento a produtores) e sessões temáticas, como por exemplo “Portugal Sou Eu e Rotulagem” e “Produtos DOP”. O artesanato, a cerâmica, os vinhos do Oeste, a charcutaria tradicional portuguesa estão também representados.
O prémio “Sabor & Qualidade Frutos” é a grande novidade desta edição. A Câmara Municipal das Caldas da Rainha, em parceria com a Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha e a Associação dos Produtores de Maçã de Alcobaça, criaram este prémio com duas categorias: Produto Sabor & Qualidade (produto agroalimentar, fresco ou transformado, que se distinga pelas características sensoriais e de qualidade, promovendo hábitos alimentares saudáveis ou a sustentabilidade na cadeia de valor) e o Produto Inovação (projetos de investigação agroalimentar que visem aumentar a inovação e o valor de produtos hortofrutícolas).

A Frutos 2016 recebe ainda concertos de Ana Moura, António Zambujo, The Black Mamba, HMB e Pedro Abrunhosa. Os bilhetes diários para a feira variam entre os €2 e €3, sendo que o passe para os 10 dias tem o valor de €10.
Porque o verão se quer animado e saudável, vamos rumar a Oeste e saborear a Frutos 2016!

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Chá com Livros

Há espaços assim: no meio do verde e que nos iluminam pela sua simplicidade. O Chá com Livros é um desses espaços. Encontra-se situado na rua Arthur Brandão, nº13 em Oeiras, no meio de uma zona habitacional e desportiva. O verde e o soar do cantar dos pássaros é deveras agradável.

Chama-se a este espaço h​íbrido: café + livros. Este foi o sonho da mãe dos seus criadores, uma terapeuta da fala e um designer, a Catarina e o Danilo Olim, que transformaram o sonho em realidade. Foi como que uma homenagem. Viajaram por várias cidades europeias como Londres e Amesterdão, onde espaços destes são mais comuns e diferenciadores.

A ideia sempre foi trazer cultura num espaço onde existisse também o lazer. No espaço encontramos algumas peças de design disponíveis para venda na daao concepts -, e que a seu tempo são alternadas por outras peças, que sinergem no local com os livros, os cheiros e as suas delícias degustativas.

E agora é tempo de  almoçar. Para começar dois sumos detox: de cor vermelha o de beterraba, maç​ã, limão e melancia & o outro verde do espinafre, ananás, lima, aipo e maçã.

Ambos refrescantes e saudáveis. Optámos pelos pratos do dia (usualmente há sempre dois): Salada polaca (croutons, queijo, fiambre, batata cozida e espinafres) & pie de frango (frango, molho bechamel, cenoura e cogumelos). Simples e cheios de sabor. Confessamos que não resistimos a experimentar a tosta de beterraba e a de frango com abacate e peperoni. Adorámos cada dentada. A textura e o sabor dos seus ingredientes diferenciadores. O sabor a queijo chevre com beterraba é perfeito e surpreendentemente, leve. O do peperoni sobressai pela sua intensidade.

Tivémos, sim fomos como que “obrigadas”, a degustar a tarte de maracujá & o bolo húmido de laranja. O que dizer sobre ambos? Adorei as sementes do maracujá e a base crocante de bolacha deixou-me rendida & o bolo leve e fofo como o sabor da laranja a envolver-se no céu da boca. Simplicidade e sabor é esse o segredo.

A oferta de sobremesas varia consoante o período do ano, dando preferência aos produtos da época. Quando termina uma tarte, fazem outra diferente. Por isso, há sempre algo delicioso para saborear. No entanto, o bolo de bolacha é um dos ex-libris da casa. Demora três dias a ser feito e a receita é de 1860. Sim, é mesmo desse ano! Não provámos pois esgotou no fim de semana porém vamos voltar para experienciar.

Particularidades do espaço: uma pequena e acolhedora esplanada exterior, mesas brancas, bancos e cadeiras madeira, móveis brancos e de madeira, peças de design que se fundem e tornam o espaço tão seu, uma ementa simples que apetece experimentar, não há televisão, existe wifi e adorámos a password Optimismo, há livros sobre arte, design, saúde e política. Um parede branca com ervas aromáticas: hortelã, manjericão, jasmim… Existem eventos e workshops: lançamento de livros, noite de conto de fadas para adultos, mensalmente o encontro das Tricotadeiras de Oeiras, o workshop de fotografia e de culinária. Vendem bolos inteiros ou à fatia. O horário de verão é das 9h às 20h, ainda que possa ser alargado aquando dos eventos e workshops. Um espaço a revisitar.

Definitivamente apetece dizer Keep It Simple & Delicious.

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Tabulé de Vegetais

Não nos diga que não sabe o que é Tabulé?! E se lhe dissermos que se serve frio? Só podia ser uma salada… E que o vai transportar até ao médio oriente! Sim… É de origem árabe, mas não vai entrar em guerra… Porque é delicioso e todos o adoram! Só as papilas gustativas se podem revoltar… De tão bom que é! E não diga que não avisámos!

Se é vegetariano, aqui tem uma receita que vai querer fazer! Se não é… Esta salada é um excelente acompanhamento para carne ou peixe.. O colorido que pinta este prato vai ficar tão bem na sua mesa…

Vamos lá aos ingredientes… Couscous! O sabor de Marrocos é protagonista nesta receita e chega em forma de pequenas bolas de massa… Pimentos. Vermelho e verde… Para dar alguma cor! E sabor… Pepino. Cebola. Tomate. Sultanas! Está a torcer o nariz?! Não gosta deste fruto seco, mais conhecido por atender aos nossos desejos na passagem do ano? Acrescente à mesma… Fica óptimo! E finalize com umas folhinhas de hortelã no topo! Uma erva aromática que dá o toque final… Uma experiência dos sentidos até à última garfada… Até os olhos vão comer!

Tabulé de Vegetais

Número de Pessoas: 2 pessoas
Tempo de Preparação: 20 min
Dificuldade: Fácil

Ingredientes
150 gr de Couscous
1 Pepino
1 Pimento Verde
1 Pimento Vermelho
1 Cebola roxa
1 Tomate
50 gr de Sultanas
6 folhas de hortelã
1 Lima
Azeite
Sal e Pimenta

Preparação
1. Colocar 150 ml de água a ferver, temperada com sal e azeite.
2. Colocar os couscous numa tigela, verter a água a ferver e tapar para que o vapor coza os couscous (+- 7 min).
3. Tire as sementes do tomate e dos pimentos. Corte os pimentos, a cebola e tomate em tiras finas.
4. Corte o pepino em meias luas finas.
5. Coloque as sultanas numa tigela e hidrate com água.
6. Pique as folhas de Hortelã.
7. Retire o sumo da lima.
8. Quando os couscous estiver cozido, deixar arrefecer e misturar os legumes picados e a hortelã.
9. Temperar com sumo de lima, azeite, sal e pimenta.
10.Dispor num prato para servir.

….

Texto: Cátia Tavares
Receita: Filipa Antunes
Fotografia e Styling: Cristina Vaz

Ibo Café

No Cais do Sodré existe agora mais um motivo para parar e desfrutar da vista para o rio Tejo: o Ibo Café. Para tomar um copo, comer um gelado ou petiscar!

Depois do Restaurante e do Ibo Mar o Ibo Café completa a trilogia gastronómica que este grupo proporciona no Cais do Sodré. Num espaço envidraçado e luminoso, com vista desafogada para o rio Tejo, encontramos no Ibo Café um ambiente descontraído ideal para petiscar. A carta de petiscos comtempla uma variedade de opções para refeições leves, mantendo os sabores que caracterizam o Ibo: cozinha portuguesa de influência moçambicana.

Os sabores que o Ibo Café proporciona são da responsabilidade do Chef João Pedro Pedrosa, que é também um dos proprietários e sócio do Grupo Ibo, juntamente com Daniel Pedrosa e Rosinda Castanhas. A ligação afetiva a Moçambique faz parte da identidade gastronómica dos vários Ibo e isso reflete-se também no Ibo Café. A carta de petiscos apresenta várias opções com influências moçambicanas, como por exemplo Lili da Polana, um prego com história e sabor a África, um verdadeiro prato de afeto.

No Ibo Café podemos também encontrar puntillitas, chamuças de frango ou vegetais, empadas de pato, coquetes de sapateira, pizza/meia pizza (com base de alfarroba ou integral), tostas de brie com mel ou de galinha do campo com maionese de caril e poejo, salada de camarão, caju e abacate, entre outros snacks saborosos e refeições leves.

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Com um espaço interior amplo e uma esplanada com uma agradável vista para o Tejo ali tão perto, no Ibo Café a carta de bebidas é diversificada, com vários vinhos, cervejas artesanais, espumante, ou um mazagran ou um simples café ou chá, que pode acompanhar com as várias opções a nível de pastelaria.

O Ibo Café tem ainda a gelataria Fiori, um espaço decorado como se fosse uma casinha de bonecas em tons rosa, com uma oferta invulgar de gelados artesanais, como por exemplo a especialidade de caju (confecionada com o fruto seco previamente torrado para potenciar o sabor) e amendoim com caramelo salgado, ou sabores tropicais como papaia ou manga, entre outras das 23 variedades.

No Ibo Café há muitos motivos para provar e petiscar, tomar um copo e apreciar a vista para o Tejo. Aproveite os dias longos e as noites quentes de verão e faça uma paragem no Ibo Café!

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Bottomless Brunch no The Insólito

Voltámos ao The Insólito para um brunch invulgar. Um brunch com uma das melhores vistas de Lisboa, acompanhado de cocktails. Sim, cocktails! Aos Sábados, das 12h às 16h, uma proposta insólita para começar um fim-de-semana de verão!

O Bottomless Brunch no The Insólito é a invulgar proposta de brunch, aos Sábados, sempre animados pela seleção de boa música de um DJ. Estão disponíveis para escolha três variedades para três estados de espírito: o Ressaca, conhecido como o salva vidas, o Fit ou o melhor amigo do Popeye, e o Paleo, o pequeno-almoço para o Einstein das cavernas.

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Os três menus do Bottomless Brunch pretendem ir ao encontro dos sabores que satisfaçam os desejos de fins-de-semana, integrando diversas opções e sabores:

Ressaca – The Salva Vidas
Bruschetta de Pão de Mafra com Bacon, Ovo, Cogumelo Portobello e Molho Hollandaise; Pãozinho de Sementes com Abacate, Ovo Cozido a Baixa Temperatura e Molho Chimichurri; Salada Fria de Batata com Tomilho; Panqueca com Creme de Avelã e Banana.

Fit – O melhor amigo do Popeye
Pão de Cerveja Preta e Muesli com Salmão Fresco Marinado e Pickle de Couve Roxa; Ramequin de Cogumelos, Espinafres e Paia Alentejana; Crostini de Beringela, Courgette, Tomate Assado e Manjericão; Iogurte Grego com Muesli e fruta Fresca da Melhor.

Paleo – O pequeno-almoço para o Einstein das Cavernas
Frango em Óleo de Coco, pastinaca Assada, Repolho, Beterraba, Maracujá, Mirtilos e Sementes de Girassol; Cogumelo Portobello Assado com Ovo Cozido a Baixa temperatura, Canónigos e Couve-roxa; Salada de espinafres baby, Uvas, Amêndoas Tostadas e Bacon; Pêssegos grelhados, Framboesas, Mirtilos, Kiwi e lasquinhas de Coco.

A novidade deste irreverente brunch no The Insólito é que todos os menus podem (e devem!) ser acompanhados por uma variedade de cocktails, tornando-se os parceiros perfeitos do Bottomless Brunch. No início de tarde de Sábado, provámos o Ressaca e o Paleo e podemos garantir que nos salvou a vida e que nos sentimos o Einstein das Cavernas! Tudo isto na companhia de Bloody Mary!

O Bottomless Brunch é uma excelente opção para o início de um fim-de-semana descontraído em Lisboa. É esse o objetivo desta proposta disponível aos Sábados no The Insólito, pois “um brunch sem cocktails é só um pequeno-almoço sem graça!”

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É um clássico, mas é tão bom!

Comer salada não tem de ser sinónimo de dietas inúteis e aborrecidas…
E ter uma alimentação mais saudável já não é uma tortura! A salada é sempre uma excelente opção para uma refeição fresca e leve, mas muito saborosa e colorida!
Então se juntar diversas qualidades de tomate – um poderoso antioxidante – à deliciosa mozzarela e temperar com as especiarias certas, o resultado é de comer e chorar por mais!
O calor está aí e veio para ficar… Cai sempre bem, seja como acompanhamento de carne ou de peixe ou simplesmente como prato principal! É um clássico de Itália, que veio para ficar…
Nós adoramos!

Salada Caprese de tomate 

Número de Pessoas:2 a 4
Tempo de Preparação:20 min
Dificuldade:Fácil

Ingredientes
2 Tomates Cacho
2 Tomates Chucha
4 Tomates Cherry Chucha
4 Tomates Cherry Amarelo e Vermelho
2 Tomates Coração de Boi
500 gr Mozzarela
30 cl Vinagre Balsâmico
50 cl Azeite extra virgem
10 folhas de Mangericão
Oregãos
Sal e pimenta

Preparação
1. Comece por cortar o tomate cacho e chucha em fatias finas, os tomates cherry corte em 4 e os tomates coração de boi, corte em cubos.
2. Lamine o queijo Mozzarela.
3. Faça um vinagrete numa garrafa e colocando o vinagre, o azeite, o sal e a pimenta, agitar até estar homogeneo.
4. Numa travessa, colocar os tomates laminados intercalados com o queijo mozzarela em círculo. Colocar o tomate cortado em cubos ao centro e os tomates cherry sobre o queijo mozzarela.
5. Temperar com o vinagrete, tempere com os oregãos e o mangericão em folha.

….

Texto: Cátia Tavares
Receita: Filipa Antunes
Fotografia e Styling: Cristina Vaz

Akla | Hotel InterContinental

O Akla é um restaurante de hotel? É. E então?

Um meridiano é uma linha imaginária que une os dois polos. Em Lisboa, onde antes existia um “meridiano francês” há hoje um hotel InterContinental e o meridiano que agora ali passa, une várias coisas boas: o UpTown Bar, o restaurante Akla, e, entre eles, bons produtos, bom serviço e bom ambiente. Aqui há uma clara aposta nos profissionais da sala, bar e cozinha. Atenciosos e com formação, primam pela simpatia e descrição, interagindo na justa medida.

É sobre o Akla que me debruço: Akla é um termo Árabe e quer dizer refeição. O restaurante situa-se o piso térreo do hotel, com várias tipologias de mesas, como que oferecendo micro ambientes: mais intimistas ou descontraídos, mais formais ou para ocasiões de cariz profissional. Ainda na sala há um espaço de live cooking para 8 convivas, uma oportunidade para estar cara a cara com o Chefe Eddie Melo.

Também motivo de referência é o afamado forno Josper. Um misto de forno e grelha a carvão vegetal que permite cozinhar a altas temperaturas. Mais rápido, como que sela os sucos no interior dos ingredientes. É o simples extraordinariamente bem feito.

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Quanto à carta, pontuam propostas da mais genuína cozinha portuguesa e outros sabores do mundo. Para refeições ligeiras ou mais compostas, ou com pratos para partilhar, difícil não é encontrar, mas sim escolher.

Enquanto aguarda o que escolheu peça a carta do bar, onde se afirma, logo nas primeiras pagelas, que as bebidas, ali, são toda uma experiência. E é bem verdade. Mas também falam de alfaiates de bebidas ou de vinhos misteriosos.

O Akla é um restaurante de hotel…
Se é uma boa escolha? Com certeza!

Rua Castilho, 149

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Las Cholas

É das mãos de Valeria Olivari que saem os melhores Alfajores de Lisboa!

Las Cholas foi o nome escolhido para as típicas bolachas da américa do sul, recheadas de doce de leite, uma homenagem às mulheres nativas das montanhas do Peru.

A peruana Valeria Olivari, Chef de Pastelaria, escolheu Lisboa para viver e para realizar um sonho: dar a conhecer a cultura e a gastronomia peruana. Depois de ter percorrido o mundo a nível profissional (Argentina, Chile, Brasil, EUA, Suíça, Espanha), foi Portugal que conquistou o seu coração! Aqui desenvolve o projeto Las Cholas, no seu Atelier de pastelaria em Arroios (Rua Carlos José Barreiros, 20), concentrando a sua energia e amor pela gastronomia, fazendo os deliciosos e irresistíveis Alfajores, bolachas recheadas de creme de leite, com um sabor quase inexplicável!

O nome que Valeria escolheu para as suas maravilhosas Alfajores não foi um mero acaso, é uma homenagem e tem um significado pessoal muito especial: Las Cholas é o nome dado às mulheres típicas das montanhas do Peru, nativas, indígenas, camponesas, geralmente alvo de discriminação e com poucas oportunidades de vida, que saem das suas terras para fazerem trabalho doméstico e cuidar de crianças nas cidades peruanas. Valéria cresceu com várias Cholas e foi com elas que aprendeu a cozinhar e, como forma de agradecimento, chamou às suas bolachas Las Cholas – mulheres lutadoras, símbolos de trabalho, força e coragem.

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No Atelier, Valeria produz artesanalmente sabores peruanos. Além dos Alfajores, faz também Empanadas, mistura de farinha, vinho branco, manteiga, flor de sal e azeite português, com vários recheios, desde frango com nozes, espinafres, cogumelos, atum, vitela, etc. Pela versatilidade do Atelier, com cozinha e sala para pequenos eventos, organiza também workshops, jantares e almoços temáticos.

Com Las Cholas – os Alfajores e as Empanadas peruanas – Valeria Olivari pretende dar a conhecer um outro lado do Peru, uma imagem mais positiva associada à gastronomia. Estas bombas de sabor peruanas podem ser encomendadas online, no Atelier, a partir de Outubro no carrinho Las Cholas no El Corte Inglês ou no Mercado da Ribeira, na loja “Nós é mais Bolos”.

Provámos e aprovámos Las Cholas e podemos garantir que é daqueles sabores inexplicáveis que vai ficar para sempre na memória! Para provar e repetir muitas e muitas vezes! Com que outros sabores peruanos Valeria Olivari nos vai surpreender no futuro?!

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Fotos da Inauguração do Atelier

E o vencedor é…

Obrigada a todos, pelas vossas participações.. mas hoje, quem está de Parabéns e se vai deliciar com esta refeição para 2 pessoas no La Pasta Fresca é…

Vencedor1

Parabéns!

Soraia Gingeira

Por favor envie um email com os seus dados (Nome e nºBI ou Cartão de Cidadão) para o email info@saliva.pt até dia 29 de Junho. Se tal não acontecer, será feito novo sorteio.

Irá receber um voucher que poderá ser utilizado em 1 Refeição para 2 pessoas composta por:
– Antipasto della Casa para dois
– Prato principal: Ravioli à escolha ou Spaghetti (carbonara ou amatriciana)
– Sobremesa Panna Cotta
– 1 copo de vinho por pessoa

que poderá ser utilizado ao jantar no restaurante La Pasta Fresca, até 30 de Agosto de 2016.